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Caio Mourão, investigador em doutoramento do INET-md, é autor do artigo em acesso aberto "É, nesta Lisboa, figura de proa da nossa canção: visões das Fado Bicha através das televisões", agora publicado nos Anais do IV Congresso da  Associação Brasileira de Musicologia (ABMUS), onde começou por ser apresentado na modalidade online.
 
Neste texto, Caio trata do aspecto transgressor do fado produzido pelo grupo Fado Bicha, a partir da análise dos seus videoclipes por comparação com videoclipes de fado típico. 
 
 
 
 
 
 
Resumo:
 
Baseada na afirmação de Jody Berland, de que é impossível obter notoriedade com uma canção sem um videoclipe (Berland 1993, 26) e inspirado na metodologia proposta por Carol Vernalis (2004), esta comunicação tem como objetivo principal refletir sobre as imagens trazidas em quatro clipes do grupo português de Fado LGBT Fado Bicha (FB): O Namorico do AndréCrónica do Maxo DiscretoEstouradaLila Fadista. Comparo estas paisagens com as do clipe de fado típico Bom dia, Amor, de Carminho. As questões são: Quais as principais referêncaias estilísticas do grupo? Estando o fado vinculado a bairros tradicionais de Lisboa e ao mar, a que locais estaria associado o Fado LGBT? Quais as paisagens ilustradas nos videoclipes e descritas nos textos destas canções?
 
Palavras-chave: Videoclipes; Fado LGBT; Paródia; A(r)tivismo; Camp.



Este trabalho é financiado por fundos nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P., no âmbito dos orçamento atribúido ao INET-md (UIDB/00472/2020 e UIDP/0472/2020), assim como da bols
UI/BD/151216/2021.