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Tags: FCSH | NOVA  
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Integrada | Doutoranda
Faculdade de Ciências Sociais e Humanas | Universidade Nova de Lisboa
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Portugal
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Nota Biográfica

Comecei o meu percurso académico na música erudita enquanto flautista profissional, tendo estudado e trabalhado em Portugal e na Alemanha. Embora tendo percorrido um caminho que considero bastante especializado, nutro interesses variados por outras áreas que, de forma direta ou indireta, se cruzam com a música erudita.
 
Depois de fazer vários cursos certificados pelo Ministério da Educação, resolvi tirar outro Mestrado na área da Estética e Estudos Artísticos com estágio curricular no Plano Nacional das Artes, uma Pós-Graduação em Património Cultural Imaterial e, atualmente, encontro-me a frequentar o Mestrado em Ciência Política e Relações Internacionais, colocando sempre o meu foco na Cultura.
 
Paralelamente sou Presidente de uma Associação sem fins lucrativos - Associação Musicis Pontem Orquestra do Alto Minho - que desenvolve programação de música erudita na região do Alto Minho, de onde sou natural. Gosto muito da área da investigação científica, tendo já desenvolvido várias investigações no âmbito dos seminários académicos e utilizado a minha própria associação para testar e validar hipóteses relativamente à relação entre a música erudita e os seus públicos.
 
 
 
Projeto de Doutoramento
 
Título
 
"As orquestras regionais portuguesas: a correlação entre as políticas públicas de cultura e os públicos da música erudita"
 
Orientação
 
 
Resumo
 
As Orquestras Regionais Portuguesas resultam de um posicionamento em relação às políticas públicas de cultura – democratização da cultura. No âmbito deste estatuto encontram-se a Orquestra do Norte (1992), a Orquestra Filarmonia das Beiras (1997) e a Orquestra Clássica do Sul (2002). Passados trinta anos, pretendo criar literatura aprofundada sobre as Orquestra Regionais Portuguesas para produção de conhecimento científico; perceber o papel das Orquestras Regionais na formação de públicos para a música erudita para conseguir testar o alcance das políticas públicas de cultura em vigor; e analisar o posicionamento escolhido – democratização da cultura – de forma a entender se poderia ou não existir um outro posicionamento mais adequado às necessidades contemporâneas. Pretendo desenvolver uma investigação exploratória, descritiva, explicativa e interpretativa, seguindo uma abordagem etnográfica de estratégia qualitativa. Como instrumentos metodológicos, recorrerei à análise documental de fontes primárias e secundárias, inquéritos por entrevista, análise de discurso e análise de conteúdo.
 
Palavras-chave: orquestras regionais; música erudita; políticas públicas de cultura; públicos; Portugal; estudos de receção.
 
Financiamento: Fundação para a Ciência e a Tecnologia (2023.04684.BD)