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No decurso desta conversa são abordados temas essenciais como o trabalho colaborativo, destacando-se a importância da sinergia entre artistas e a co-criação no processo performativo. A experimentação, outro ponto fulcral, é explorada na busca de novas formas e linguagens que visam enriquecer a experiência cénica. Além disso, a técnica de assemblage é aprofundada, revelando como a montagem de uma performance a partir de diversas influências e materiais pode criar obras únicas e inovadoras.

Outro aspeto crucial destacado neste episódio é a relevância do trabalho de arquivo e do trabalho musicológico. Estes elementos são fundamentais para a criação cénica, proporcionando uma base rica de informação e inspiração que alimenta o desenvolvimento das performances. Ana Barros, Mónica Chambel e Gustavo Afonso discutem como estas práticas informam e transformam o seu trabalho, sublinhando a importância da pesquisa e da preservação da memória artística.

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