Eventos
SIBE+ 2010 - Música e Saberes em Trânsito
Congresso Internacional
SIBE+ 2010 - Música e Saberes em Trânsito
Entre 28 e 31 de Outubro de 2010 | Reitoria da Universidade Nova de Lisboa
O Instituto de Etnomusicologia – Centro de Estudos em Música e Dança tem o prazer de acolher os congressos internacionais acima indicados na Reitoria da Universidade Nova de Lisboa, de 28 a 31 de Outubro de 2010.
As línguas oficiais do Congresso são: Português, Espanhol e Inglês.
As línguas oficiais do Congresso são: Português, Espanhol e Inglês.
Temas do Congresso
Fluxos culturais transatlânticos: Península Ibérica, África, América do Sul e Caraíbas
A Península Ibérica, os países de África, da América do Sul e das Caraíbas constituíram durante séculos um cenário de intenso trânsito de pessoas e de expressões culturais, especialmente patente nas práticas musicais e coreográficas. Os legados destas relações continuam a afectar trocas e circuitos culturais no presente, enformados por afinidades e, simultaneamente, por diferenças linguísticas e culturais. Estes processos extravasam hoje a história comum e são configurados pelas realidades da globalização, das migrações internacionais e das políticas culturais. A análise articulada destes processos, envolvendo centralmente o Atlântico e, por vezes, vizinhanças fronteiriças, poderá contribuir com novas perspectivas teóricas nas ciências sociais e, especialmente, na etnomusicologia. De que modo circulações históricas e actuais conduzem à reformulação de espaços e práticas expressivas e à sua resignificação? Pode a abordagem a estes fluxos culturais conduzir a um novo conhecimento empírico, teórico e crítico do Atlântico?
A Península Ibérica, os países de África, da América do Sul e das Caraíbas constituíram durante séculos um cenário de intenso trânsito de pessoas e de expressões culturais, especialmente patente nas práticas musicais e coreográficas. Os legados destas relações continuam a afectar trocas e circuitos culturais no presente, enformados por afinidades e, simultaneamente, por diferenças linguísticas e culturais. Estes processos extravasam hoje a história comum e são configurados pelas realidades da globalização, das migrações internacionais e das políticas culturais. A análise articulada destes processos, envolvendo centralmente o Atlântico e, por vezes, vizinhanças fronteiriças, poderá contribuir com novas perspectivas teóricas nas ciências sociais e, especialmente, na etnomusicologia. De que modo circulações históricas e actuais conduzem à reformulação de espaços e práticas expressivas e à sua resignificação? Pode a abordagem a estes fluxos culturais conduzir a um novo conhecimento empírico, teórico e crítico do Atlântico?
Direitos de autor e noções de propriedade intelectual nos espaços performativo, mediatizado e virtual
A legislação de direitos de autor relativa à música e à dança é ambígua e de difícil implementação. Reconhece a criação, supostamente original, de um individuo ou de um pequeno grupo, não contemplando habitualmente a música de transmissão oral. As noções locais de propriedade de práticas expressivas transmitidas oralmente são muitas vezes enformadas pelo ideal da autenticidade, ocultando, por vezes, a autoria das composições. Desde o surgimento da world music, a apropriação e redistribuição pela indústria fonográfica de elementos musicais procedentes de diferentes contextos culturais na produção de novas composições é uma prática não eficazmente regulada. Qual é a articulação entre a legislação, as noções locais de propriedade e as práticas criativas num ambiente mediatizado? Qual é a interpretação do quadro legal dos direitos de autor por parte dos músicos, das indústrias da música e dos média? Podem os investigadores contribuir para a protecção dos direitos dos músicos e coreógrafos?
A legislação de direitos de autor relativa à música e à dança é ambígua e de difícil implementação. Reconhece a criação, supostamente original, de um individuo ou de um pequeno grupo, não contemplando habitualmente a música de transmissão oral. As noções locais de propriedade de práticas expressivas transmitidas oralmente são muitas vezes enformadas pelo ideal da autenticidade, ocultando, por vezes, a autoria das composições. Desde o surgimento da world music, a apropriação e redistribuição pela indústria fonográfica de elementos musicais procedentes de diferentes contextos culturais na produção de novas composições é uma prática não eficazmente regulada. Qual é a articulação entre a legislação, as noções locais de propriedade e as práticas criativas num ambiente mediatizado? Qual é a interpretação do quadro legal dos direitos de autor por parte dos músicos, das indústrias da música e dos média? Podem os investigadores contribuir para a protecção dos direitos dos músicos e coreógrafos?
Média, tecnologias e indústrias da música, da dança e do espectáculo: da edição impressa à Internet
Os diferentes média e as inovações tecnológicas têm contribuído para enformar a criação, a recepção, e o consumo de produtos musicais e coreográficos, desde a música impressa, passando pelo teatro musical, fonogramas, rádio, cinema, televisão e Internet. Convidamos os investigadores a reflectir sobre o funcionamento e o impacte dos média e das tecnologias aos níveis local, nacional e global, tendo em conta sobretudo as dimensões performativa, social, económica e política. De que modo as tecnologias moldam a produção musical e coreográfica ? Quais os novos desafios que se colocam à criação, ao agenciamento e à disseminação das artes performativas com a sua inscrição nas novas formas de produção e difusão em rede? De que modo é que os estudiosos utilizam os produtos dos média e da tecnologia enquanto fonte e ferramenta?
Os diferentes média e as inovações tecnológicas têm contribuído para enformar a criação, a recepção, e o consumo de produtos musicais e coreográficos, desde a música impressa, passando pelo teatro musical, fonogramas, rádio, cinema, televisão e Internet. Convidamos os investigadores a reflectir sobre o funcionamento e o impacte dos média e das tecnologias aos níveis local, nacional e global, tendo em conta sobretudo as dimensões performativa, social, económica e política. De que modo as tecnologias moldam a produção musical e coreográfica ? Quais os novos desafios que se colocam à criação, ao agenciamento e à disseminação das artes performativas com a sua inscrição nas novas formas de produção e difusão em rede? De que modo é que os estudiosos utilizam os produtos dos média e da tecnologia enquanto fonte e ferramenta?
Construção/recepção do corpo performativo
Os eventos performativos têm a sua primeira materialidade no corpo humano, contribuindo simultaneamente para a sua construção. Todas as disciplinas artísticas instauram certas e particulares modelações do corpo. Numa perspectiva contemporânea, o corpo do criador e do intérprete, tanto em música quanto em dança, estabelecem redes que se tecem envolvendo o corpo do espectador. Como descrever as técnicas de modelação do corpo performativo, analisando também as redes sensoriais nos processos de criação/recepção? Como é que as actuais reconfigurações nas artes do espectáculo e o desenvolvimento tecnológico se reflectem sobre as técnicas de execução e representação? Como é que actualmente se processa a incorporação da tecnologia?
Os eventos performativos têm a sua primeira materialidade no corpo humano, contribuindo simultaneamente para a sua construção. Todas as disciplinas artísticas instauram certas e particulares modelações do corpo. Numa perspectiva contemporânea, o corpo do criador e do intérprete, tanto em música quanto em dança, estabelecem redes que se tecem envolvendo o corpo do espectador. Como descrever as técnicas de modelação do corpo performativo, analisando também as redes sensoriais nos processos de criação/recepção? Como é que as actuais reconfigurações nas artes do espectáculo e o desenvolvimento tecnológico se reflectem sobre as técnicas de execução e representação? Como é que actualmente se processa a incorporação da tecnologia?
Abordagens dialógicas em etnomusicologia
A reflexão pós-moderna trouxe consigo um reequacionamento dos modos de fazer ciência. Nas ciências sociais e humanas, a cumplicidade do “outro” na produção do conhecimento e na sua aplicação têm vindo a ocupar um lugar de destaque em múltiplos debates teóricos em torno da prática dialógica. Na etnomusicologia, o investigador constrói com o “outro” a própria relação com a música, a capacidade de a fazer e de reflectir sobre ela. Quais as consequências da abordagem dialógica para a produção, a divulgação e a aplicação do conhecimento? Como o investigador e os seus interlocutores negociam a produção do discurso etnomusicológico? Como resolver as diferenças de perspectiva entre o investigador e os seus interlocutores?
A reflexão pós-moderna trouxe consigo um reequacionamento dos modos de fazer ciência. Nas ciências sociais e humanas, a cumplicidade do “outro” na produção do conhecimento e na sua aplicação têm vindo a ocupar um lugar de destaque em múltiplos debates teóricos em torno da prática dialógica. Na etnomusicologia, o investigador constrói com o “outro” a própria relação com a música, a capacidade de a fazer e de reflectir sobre ela. Quais as consequências da abordagem dialógica para a produção, a divulgação e a aplicação do conhecimento? Como o investigador e os seus interlocutores negociam a produção do discurso etnomusicológico? Como resolver as diferenças de perspectiva entre o investigador e os seus interlocutores?
Música e Dança: novos desafios na educação
O debate contemporâneo sobre a educação tem vindo a acentuar questões como a necessidade de desenvolvimento de capacidades criativas, o apuramento de estratégias de comunicação e de trabalho colaborativo com vista à promoção empenhada da cidadania. Os campos performativos da música e da dança, no ensino especializado como na educação em geral representam, neste caso, domínios privilegiados. Que papel pode a investigação etnomusicológica e etnocoreológica desempenhar neste processo? Que propostas teóricas e práticas pode oferecer no domínio curricular, na formação de professores, na gestão da interculturalidade e da ligação da escola à comunidade e ao desenvolvimento social em geral?
O debate contemporâneo sobre a educação tem vindo a acentuar questões como a necessidade de desenvolvimento de capacidades criativas, o apuramento de estratégias de comunicação e de trabalho colaborativo com vista à promoção empenhada da cidadania. Os campos performativos da música e da dança, no ensino especializado como na educação em geral representam, neste caso, domínios privilegiados. Que papel pode a investigação etnomusicológica e etnocoreológica desempenhar neste processo? Que propostas teóricas e práticas pode oferecer no domínio curricular, na formação de professores, na gestão da interculturalidade e da ligação da escola à comunidade e ao desenvolvimento social em geral?
Nova investigação em torno de outros temas
Serão contempladas propostas apresentando os resultados de nova investigação em torno de outros temas actuais.
Serão contempladas propostas apresentando os resultados de nova investigação em torno de outros temas actuais.
Resumos
Os resumos das comunicações, com a extensão máxima de 300 palavras, deverão ser submetidos no formulário próprio, disponível em anexo, ou num dos seguintes sítios web: (www.fcsh.unl.pt/inet e www.sibetrans.com/lisboa2010). Os resumos deverão ser enviados para o email seguinte: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar. até 31 de Outubro, 2009. Após a avaliação do Comité Científico, os proponentes serão notificados até 1 de Dezembro, 2009.
Dúvidas relativas ao programa, ou à organização do congresso poderão ser esclarecidas com Susana Moreno Fernández (Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.). Agradecemos que não enviem as propostas de comunicações para este endereço.
Dúvidas relativas ao programa, ou à organização do congresso poderão ser esclarecidas com Susana Moreno Fernández (Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.). Agradecemos que não enviem as propostas de comunicações para este endereço.
Comité Científico
Salwa El-Shawan Castelo-Branco (co-presidente, INET-MD, Universidade Nova de Lisboa, Portugal)
Susana Moreno Fernández (co-presidente, INET-MD, Universidade Nova de Lisboa, Portugal)
João Soeiro de Carvalho (INET-MD, Universidade Nova de Lisboa, Portugal)
Rui Cidra (INET-MD, Universidade Nova de Lisboa, Portugal)
Susana Sardo (INET-MD, Universidade de Aveiro, Portugal)
Daniel Tércio (Universidade Técnica de Lisboa, Portugal)
Sivia Martínez (Escola Superior de Música de Catalunya, Universitat Autónoma de Barcelona, Espanha)
Héctor Fouce (Universidad Complutense de Madrid, Espanha)
Ian Biddle (Universtity of Newcastle, Reino Unido)
Elisabeth Lucas (Universidad Federal de Río Grande do Sul, Brasil)
Miguel Angel García (Universidad de Buenos Aires, Argentina)
Susana Moreno Fernández (co-presidente, INET-MD, Universidade Nova de Lisboa, Portugal)
João Soeiro de Carvalho (INET-MD, Universidade Nova de Lisboa, Portugal)
Rui Cidra (INET-MD, Universidade Nova de Lisboa, Portugal)
Susana Sardo (INET-MD, Universidade de Aveiro, Portugal)
Daniel Tércio (Universidade Técnica de Lisboa, Portugal)
Sivia Martínez (Escola Superior de Música de Catalunya, Universitat Autónoma de Barcelona, Espanha)
Héctor Fouce (Universidad Complutense de Madrid, Espanha)
Ian Biddle (Universtity of Newcastle, Reino Unido)
Elisabeth Lucas (Universidad Federal de Río Grande do Sul, Brasil)
Miguel Angel García (Universidad de Buenos Aires, Argentina)
Comité de Organização Local
Salwa El-Shawan Castelo-Branco (co-presidente, INET-MD, Universidade Nova de Lisboa, Portugal).
Susana Moreno Fernández (co-presidente, INET-MD, Universidade Nova de Lisboa, Portugal)
Ana Filipa Carvalho (INET-MD, Universidade Nova de Lisboa, Portugal)
Pedro Russo Moreira (INET-MD, Universidade Nova de Lisboa, Portugal)
Gonçalo Antunes de Oliveira (INET-MD Universidade Nova de Lisboa, Portugal)
Flávia Lanna (INET-MD, Universidade de Aveiro, Portugal)
Luís Figueiredo (INET-MD, Universidade de Aveiro, Portugal)
Ana Cristina Oliveira (INET-MD, Universidade de Aveiro, Portugal)
Susana Moreno Fernández (co-presidente, INET-MD, Universidade Nova de Lisboa, Portugal)
Ana Filipa Carvalho (INET-MD, Universidade Nova de Lisboa, Portugal)
Pedro Russo Moreira (INET-MD, Universidade Nova de Lisboa, Portugal)
Gonçalo Antunes de Oliveira (INET-MD Universidade Nova de Lisboa, Portugal)
Flávia Lanna (INET-MD, Universidade de Aveiro, Portugal)
Luís Figueiredo (INET-MD, Universidade de Aveiro, Portugal)
Ana Cristina Oliveira (INET-MD, Universidade de Aveiro, Portugal)
Conferência Inaugural
A conferência inaugural será apresentada por Anthony Seeger, professor de Ethnomusicologia e director do Arquivo da Etnomusicologia na Universidade de California em Los Angeles (UCLA).
Propostas
As propostas deverão ser submetidas no formulário próprio. O Comité Científico incentiva a apresentação de propostas de painéis ou mesas redondas. Solicitam-se propostas nas seguintes categorias:
1. Comunicação individual.
Comunicação com a duração de 20 minutos, seguida de uma discussão de 10 minutos. A proposta deverá incluir um resumo com o máximo de 300 palavras.
Comunicação com a duração de 20 minutos, seguida de uma discussão de 10 minutos. A proposta deverá incluir um resumo com o máximo de 300 palavras.
2. Painel
Os painéis organizados têm a duração de 90 minutos (três comunicações de 20 minutos cada, seguidas de 10 minutos de discussão), ou de duas horas (quatro comunicações, ou três comunicações seguidas de uma arguição). É necessária a apresentação de uma proposta (300 palavras) do organizador do painel e por cada um dos intervenientes (300 palavras cada). O Comité Científico poderá propor a integração num painel de uma proposta de comunicação individual.
Os painéis organizados têm a duração de 90 minutos (três comunicações de 20 minutos cada, seguidas de 10 minutos de discussão), ou de duas horas (quatro comunicações, ou três comunicações seguidas de uma arguição). É necessária a apresentação de uma proposta (300 palavras) do organizador do painel e por cada um dos intervenientes (300 palavras cada). O Comité Científico poderá propor a integração num painel de uma proposta de comunicação individual.
3. Sessão de Filme ou vídeo
Uma proposta de apresentação de um filme recente, com introdução pelo autor e discussão pelos conferencistas. Um resumo de 300 palavras deverá ser apresentado, incluindo o título, o tema, os formatos e uma indicação da duração do filme, da apresentação e da discussão.
Uma proposta de apresentação de um filme recente, com introdução pelo autor e discussão pelos conferencistas. Um resumo de 300 palavras deverá ser apresentado, incluindo o título, o tema, os formatos e uma indicação da duração do filme, da apresentação e da discussão.
4. Sessão de Poster
Será disponibilizado um espaço onde os apresentadores poderão exibir posters. Cada autor deverá estar presente no local de exibição do poster durante um período previamente programado para a discussão. Um resumo de 300 palavras do conteúdo do poster deverá ser apresentado.
Será disponibilizado um espaço onde os apresentadores poderão exibir posters. Cada autor deverá estar presente no local de exibição do poster durante um período previamente programado para a discussão. Um resumo de 300 palavras do conteúdo do poster deverá ser apresentado.
5. Fórum/mesa redonda
Os fóruns e as mesas redondas são espaços para a discussão de uma temática com participantes e público. Cada sessão poderá durar duas horas, incluindo quatro a cinco apresentações. Incentivamos os formatos que estimulem a discussão entre intervenientes e público. O organizador solicitará comunicações de 15 minutos que resumam a sua perspectiva, mediando a discussão que se seguirá. Propostas (300 palavras) para fóruns ou mesas redondas serão apresentadas pelo organizador.
Os fóruns e as mesas redondas são espaços para a discussão de uma temática com participantes e público. Cada sessão poderá durar duas horas, incluindo quatro a cinco apresentações. Incentivamos os formatos que estimulem a discussão entre intervenientes e público. O organizador solicitará comunicações de 15 minutos que resumam a sua perspectiva, mediando a discussão que se seguirá. Propostas (300 palavras) para fóruns ou mesas redondas serão apresentadas pelo organizador.
Instruções para os resumos
Os resumos deverão conter uma apresentação clara da problemática, um argumento coerente, e uma apresentação das implicações para os domínios de investigação focados. Tendo em conta o anonimato do processo de revisão de propostas, pedimos aos proponentes para não integrarem o seu nome ou o de outros participantes no painel no texto do resumo.
Cronologia e prazos
- Convite para apresentação de propostas, 15 de Julho, 2009.
- Prazo para a apresentação de propostas, 31 de Outubro, 2009.
- Comunicação dos resultados, 20 de Dezembro, 2009.
- Prazo para a apresentação de propostas, 31 de Outubro, 2009.
- Comunicação dos resultados, 20 de Dezembro, 2009.
Os seguintes sítios web contêm o formulário para a proposta, informação actualizada sobre o programa, preços da inscrição e outras informações em torno de congresso (www.sibetrans.com/lisboa2010; www.fcsh.unl.pt/inet).